
Entrega - coletânea de crônicas 8o. A e B
Compartilhe
Os alunos dos 8os. anos entregaram aos seus pais uma coletânea de crônicas escritas por eles nas aulas de português. Abaixo o registro da apresentação da profa. Aline:
Muita satisfação sinto por poder entregar uma coletânea de crônicas escrita por meus alunos do 8º ano B. Ensinar e aprender este gênero textual não é uma tarefa simples, considerando tratar-se de um gênero híbrido, ou seja, aquele que situa-se entre as esferas jornalística e literária.
Iniciamos o trabalho com muitas leituras; o primeiro autor de quem os alunos tiveram o prazer de saborear as histórias foi Walcyr Carrasco, no título “Histórias para sala de aula”. Fizemos ainda uma análise minuciosa de quatro crônicas de períodos diferentes e de autores com estilos bastante distintos; é enriquecedor trocar comentários sobre a arte de Machado de Assis, Fernando Sabino e Moacyr Scliar. O escritor gaúcho Luis Fernando Veríssimo, conhecido pela escrita de crônicas bem-humoradas, também foi bastante lido e comentado durante nossas aulas. O importante era sempre perceber o prisma do cronista em cada texto. Líamos, comparávamos e opinávamos a respeito do comportamento das personagens, e claro, a crítica e a reflexão, elementos tão característicos deste gênero.
Durante o processo, os alunos aprenderam as características das crônicas narrativa e argumentativa: interlocutores, tese, temas frequentemente abordados, organização textual, linguagem adequada e os principais suportes em que este gênero circula.
Busquei desenvolver o senso crítico da turma, fazendo-os registrar sua visão sobre fatos corriqueiros: uma confusão no trânsito, um encontro inesperado com uma pessoa nada agradável, receber visitas e outras mais que nós, adultos, vivenciamos em nosso cotidiano.
Muita satisfação sinto por poder entregar uma coletânea de crônicas escrita por meus alunos do 8º ano B. Ensinar e aprender este gênero textual não é uma tarefa simples, considerando tratar-se de um gênero híbrido, ou seja, aquele que situa-se entre as esferas jornalística e literária.
Iniciamos o trabalho com muitas leituras; o primeiro autor de quem os alunos tiveram o prazer de saborear as histórias foi Walcyr Carrasco, no título “Histórias para sala de aula”. Fizemos ainda uma análise minuciosa de quatro crônicas de períodos diferentes e de autores com estilos bastante distintos; é enriquecedor trocar comentários sobre a arte de Machado de Assis, Fernando Sabino e Moacyr Scliar. O escritor gaúcho Luis Fernando Veríssimo, conhecido pela escrita de crônicas bem-humoradas, também foi bastante lido e comentado durante nossas aulas. O importante era sempre perceber o prisma do cronista em cada texto. Líamos, comparávamos e opinávamos a respeito do comportamento das personagens, e claro, a crítica e a reflexão, elementos tão característicos deste gênero.
Durante o processo, os alunos aprenderam as características das crônicas narrativa e argumentativa: interlocutores, tese, temas frequentemente abordados, organização textual, linguagem adequada e os principais suportes em que este gênero circula.
Busquei desenvolver o senso crítico da turma, fazendo-os registrar sua visão sobre fatos corriqueiros: uma confusão no trânsito, um encontro inesperado com uma pessoa nada agradável, receber visitas e outras mais que nós, adultos, vivenciamos em nosso cotidiano.











