
ESCALA orienta crianças da Educação Infantil sobre escorpiões
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O Colégio ESCALA iniciou um trabalho de prevenção e orientação sobre escorpiões com as crianças da sua unidade 1 - Educação Infantil. O motivo se deu pelo surgimento desse inseto na civilização. Para reforçar a ideia, como parte do Projeto Vida Animal, o veterinário Renato Moreno Caleme, esteve na escola para falar sobre o assunto e levou alguns bichos para estudo.
A preocupação da escola está na curiosidade das crianças para com insetos. “Sabemos que as crianças gostam de brincar com bichinhos, e devido ao surto que está na cidade resolvemos desenvolver atividades de alerta. Usamos figuras ilustrativas para que a elas gravassem a imagem do escorpião, assim como de outros bichos venenosos”, conta a diretora Maria Rosangela Silva.
O veterinário levou um escorpião sem vida, além de uma aranha caranguejeira, uma cobra não venenosa e tritões. Na palestra, o veterinário falou sobre a características de cada bicho e deixou o alerta sobre os perigos. As crianças ainda foram orientadas de como agir em caso de contato com animais nocivos.
Saiba mais...
O escorpião é um animal aracnídeo e não existe um inseticida que possa ser usado para controlá-lo. Em São Paulo, a espécie mais comum é o escorpião amarelo, considerado o mais venenoso da América do Sul. Como as crianças tem uma massa corporal menor, o veneno no organismo delas costuma ser mais intenso do que nos adultos.
A picada do escorpião é de muita dor e podem ocorrer náuseas, vômitos e tremores algumas horas depois do acidente. Se não tratado, o veneno pode provocar um colapso cardiocirculatório e edema agudo de pulmão, o que leva a óbito. Depois de uma picada, o recomendado é lavar o local com muita água e sabão e levar a pessoa até o posto de saúde mais próximo. Se for possível, vale capturar o escorpião vivo ou morto e também levá-lo até o posto para que os profissionais de saúde possam identificar a espécie com precisão e dar o soro correto.
A preocupação da escola está na curiosidade das crianças para com insetos. “Sabemos que as crianças gostam de brincar com bichinhos, e devido ao surto que está na cidade resolvemos desenvolver atividades de alerta. Usamos figuras ilustrativas para que a elas gravassem a imagem do escorpião, assim como de outros bichos venenosos”, conta a diretora Maria Rosangela Silva.
O veterinário levou um escorpião sem vida, além de uma aranha caranguejeira, uma cobra não venenosa e tritões. Na palestra, o veterinário falou sobre a características de cada bicho e deixou o alerta sobre os perigos. As crianças ainda foram orientadas de como agir em caso de contato com animais nocivos.
Saiba mais...
O escorpião é um animal aracnídeo e não existe um inseticida que possa ser usado para controlá-lo. Em São Paulo, a espécie mais comum é o escorpião amarelo, considerado o mais venenoso da América do Sul. Como as crianças tem uma massa corporal menor, o veneno no organismo delas costuma ser mais intenso do que nos adultos.
A picada do escorpião é de muita dor e podem ocorrer náuseas, vômitos e tremores algumas horas depois do acidente. Se não tratado, o veneno pode provocar um colapso cardiocirculatório e edema agudo de pulmão, o que leva a óbito. Depois de uma picada, o recomendado é lavar o local com muita água e sabão e levar a pessoa até o posto de saúde mais próximo. Se for possível, vale capturar o escorpião vivo ou morto e também levá-lo até o posto para que os profissionais de saúde possam identificar a espécie com precisão e dar o soro correto.











